Um homem entra no restaurante o garçom se aproxima e diz “O senhor vai fazer seu pedido?” ele pergunta “Quais as opções?” o garçom responde “Sim e não, antes das escolhas é preciso decidir."
Quando decidimos algo, direta ou indiretamente, temos a visão clara do contrário, se decidimos ‘sim’ conscientemente sabemos que existe um ‘não’ acessível. Antes da escolha vem a decisão. Você pode pensar, "mas se eu escolhi, quer dizer que já decidi antes". Será? De forma a estar no controle do que a implicações do outro vão te influenciar? De forma a estar livre ou perceptível a manipulações?
O conceito de escolha é algo que está internalizado, mas é tratado de forma objetiva. Trazendo para prática, quando algum se inicia um novo projeto e seu desenvolvimento apresenta falhas, começamos a criar estratégias para resolvê-las, a questão é que os métodos são sempre do objetivo para o objetivo, dizemos “isso não deu certo aqui, então vou colocá-lo ali”, “com este não funcionou então vou colocar outro”, por exemplo, quando começamos a faltar na academia a primeira solução que é trocar de horário, porque sabemos que há outras opções que podemos escolher, fazemos a troca e continuamos a faltar, não era uma questão de métodos, (troca de objetivo por objetivo). Depois de tomar a decisão é que fazemos as escolhas, antes temos de internalizar e fundamentar a decisão. Primeiro se resolve o subjetivo e depois o objetivo e resultado.
Quem só faz escolhas na vida nunca conseguirá tomar uma decisão, a decisão é muito mais profunda, por ser subjetiva. A maioria das coisas em que falhamos e nos frustramos por acreditar que estávamos incapazes, inseguros ou qualquer outra coisa foi na verdade que ‘escolhemos’ e não ‘decidimos’. A vida é decisão e não escolha, a escolha é traiçoeira, a decisão é sugestiva, a escolha falha, a decisão é eficaz. A escolha deve sempre ser precedida da decisão.
Por razões assim, decidi não continuar este texto da forma que tinha escolhido, mas terminá-lo aqui e deixar que você decida ou escolha qual efeito este entendimento causará em sua vida. Se neste texto informativo e argumentativo você não escolher, mas DECIDIR refletir, talvez seja um divisor de águas, ou talvez decida que tudo isso é uma grande bobagem e siga tudo como está.
Quando decidimos algo, direta ou indiretamente, temos a visão clara do contrário, se decidimos ‘sim’ conscientemente sabemos que existe um ‘não’ acessível. Antes da escolha vem a decisão. Você pode pensar, "mas se eu escolhi, quer dizer que já decidi antes". Será? De forma a estar no controle do que a implicações do outro vão te influenciar? De forma a estar livre ou perceptível a manipulações?
O conceito de escolha é algo que está internalizado, mas é tratado de forma objetiva. Trazendo para prática, quando algum se inicia um novo projeto e seu desenvolvimento apresenta falhas, começamos a criar estratégias para resolvê-las, a questão é que os métodos são sempre do objetivo para o objetivo, dizemos “isso não deu certo aqui, então vou colocá-lo ali”, “com este não funcionou então vou colocar outro”, por exemplo, quando começamos a faltar na academia a primeira solução que é trocar de horário, porque sabemos que há outras opções que podemos escolher, fazemos a troca e continuamos a faltar, não era uma questão de métodos, (troca de objetivo por objetivo). Depois de tomar a decisão é que fazemos as escolhas, antes temos de internalizar e fundamentar a decisão. Primeiro se resolve o subjetivo e depois o objetivo e resultado.
Quem só faz escolhas na vida nunca conseguirá tomar uma decisão, a decisão é muito mais profunda, por ser subjetiva. A maioria das coisas em que falhamos e nos frustramos por acreditar que estávamos incapazes, inseguros ou qualquer outra coisa foi na verdade que ‘escolhemos’ e não ‘decidimos’. A vida é decisão e não escolha, a escolha é traiçoeira, a decisão é sugestiva, a escolha falha, a decisão é eficaz. A escolha deve sempre ser precedida da decisão.
Por razões assim, decidi não continuar este texto da forma que tinha escolhido, mas terminá-lo aqui e deixar que você decida ou escolha qual efeito este entendimento causará em sua vida. Se neste texto informativo e argumentativo você não escolher, mas DECIDIR refletir, talvez seja um divisor de águas, ou talvez decida que tudo isso é uma grande bobagem e siga tudo como está.
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Sem contemplação, o interessante é a participa-ação, Comente bem