É como se no meio da história
Eu soubesse qual seria o fim
E no paralelo da memoria
Eu perdesse o tempo e as lembranças
É como se fosse a última canção
É como se fosse o último verso do poeta
É como se fosse o último acorde do acordeom
É como se fosse o ultimo som
É como se fosse o ultimo grão de poeira
É como se fosse a última folha que cai
É como se fosse o brilho da última estrela
É como se fosse a voz do sábio que restou
É como se no meio da história
Eu soubesse qual seria o fim
E no paralelo da memoria
Eu perdesse o tempo e as lembranças
É como se o ultimo sonho realizasse
É como se o último beijo fosse em você
É como se a visão da primeira miragem
No resto do fim pudesse acontecer
É como se fossem as últimas bandeiras de fogo do crepúsculo
E não houvesse novo nem ultimo amanhecer
É como se dissesse o ultimo verbo
E o Verbo vivo aparecer
Ali seria a última visão que os meus olhos poderiam ter
É como se no meio da história
Eu soubesse qual seria o fim
E no paralelo da memoria
Eu perdesse o tempo e as lembranças
É como se no meio da história
Eu soubesse qual seria o fim
E no paralelo da memoria
Eu perdesse o tempo e as lembranças apagassem
Eu soubesse qual seria o fim
E no paralelo da memoria
Eu perdesse o tempo e as lembranças
É como se no meio da história
Eu soubesse qual seria o fim
E no paralelo da memoria
Eu perdesse o tempo e as lembranças apagassem
Comentários
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Sem contemplação, o interessante é a participa-ação, Comente bem