Pular para o conteúdo principal

Louvei ao entender






E eu procurando as palavras certas pra me declarar, tentando encaixar a melodia
Forçar um devaneio, uma Epifania, quando Ele me tomou a Si... O Espírito

Me fez entender que tudo que eu sabia, não me levaria a ganhar o Céu
Nem o que eu sentia era real, mas era Deus, mas era eu
Em ato de fé, tão somente fé, em pureza e fé

E o Espírito me deu, aquilo que eu podia
Quando entendeu que tudo o que eu queria era Adorar

E eu que pensava que Ele me deixaria, que a cada erro me castigaria
Quanto em nada me repudiou, disse apenas creia o Pai me enviou

E o Espírito meu deu, aquilo que eu podia
A revelação de Sua Sabedoria, Ciência de Fé inspirada pelo Senhor

Como relva verde de um novo dia, feito um vaso novo Ele me fazia
Alabastro como Ele queria, eu era barro nas mãos do Oleiro
Que era o Senhor

E o Espírito me deu, aquilo que eu podia
Quando entendeu que tudo o que eu queria era Adorar


Adonai
El Shadai
Eloin
Shalon
Yeshua Hamashia

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Sorriso Solto

 Um sorriso solto, daqueles inocentes, que a gente quando percebe já está sorrindo e a vontade é de não parar, aqueles que aliviam o peso de todo um dia, um segundo breve de relaxamento que se permite sem planejar, um sorriso bobo, por alguma ingenuidade e até alguma idiotice que sem gatilho a memória traz, um sorriso silencioso, que a afeição do rosto por inteiro se contrai,  ...de repuxar os lábios, arquear os olhos e enrugar as bochechas, um sorriso sincero, despretensioso, com o peso do dia, tem tanto... tanto poder. Tem alivio, tem descanso e até, sem saber, tem esperança, um otimismo presente, sem alarde, sem precisar ser explicado. As vezes a alma pede e a vida trás, como uma amostra, pequena, passageira, mas necessária de calmaria, porque as vezes a mente aquece e o corpo não consegue entender e responder e chega à beira de se exaurir, as vezes a gente finge que tudo vai bem, sem saber quando enfim o bem vai chegar e nessas vezes faz catarse, seja no corpo ou na mente, mas grit

No Caminho de Emaús

No caminho de Emaús,  Esperança posta no chão,  vimos Cristo numa cruz,  ao terceiro dia não.. Foram tantos os milagres e palavras de amor acolhia a todo pecador, sua voz acalmava os mares e curava a nossa dor em carne o criador.... No caminho nos surgiu, um estranho viajor sem saber se nos ouviu perguntou... qual tristeza, qual a lacrima, qual dor... com os olhos razos dagua, coracao se apertou a fé ja não vale nada, mataram cristo senhor, num madeiro nosso sonho terminou... QU

Fome de Vida

Hoje não quero expor meus resultados financeiros, a rotina do trabalho, dos exercícios, as novas compras, as últimas festas, a superfície, o pífio, a parte ególatra e ébria, de caráter frágil e insubsistente, de vaidade torpe e efêmera, vanitas! Mas com fome de vida, gostaria de me ocupar e de expor o que está afã, do que é profuso, perene, indelével, ter o elucubrar da existência, do equilíbrio, do que ausenta a angustia, do que supera as ilusões, do que trata sem excessos, que não é extremo, não é medíocre, que tem raiz, que é intrinsecamente humano e substancial! Mas “o que faço não o aprovo; pois o que quero não faço, e o que aborreço faço”. O que me ocupa o tempo e objeta o espírito é vanitas! Os medos suplantaram os sonhos, a pressa pausou a vida, a ordem é um padrão inconsistente, pequeno, sedutor, mirrado, o caos antagoniza a morbidez dos dias e viver se torna cada vez mais um esvaziar de alma e brilho. Mirar na luz da esperança, o apego fim das forças que restam é o caminha